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Mostrando postagens de 2014

A Rainha está voltando.

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RAINHA Parem as máquinas! Sabe aquela história de que "quem é rei nunca perde a majestade"? Pois é... Madonna está provando que isso é verdade.  Mesmo sendo chamada de velha, de múmia e outras coisinhas pouco simpáticas, a cantora que já tem mais de meio século de idade (e um visual babadeiro), continua sambando na cara das novatas! Provas de que a eterna rainha do Pop não está pra brincadeira?  Vejamos o vazamento ( nunca entendi essa coisa de vazar material inédito, sempre desconfiei de que a coisa foi feita sem intenções malignas ) das músicas Rebel Heart e Wash All Over Me . As canções nem foram lançadas oficialmente, mas já dominaram o mundo e causaram furor. Também  "vazaram" fotos arrasadoras para a campanha 2015 da Versace e para completar, a notícia de que Madonna é mais rica que Paul ex-Beatle McCartney. Será que rola uma graninha emprestada? Ui! E que venha 2015...  Beijos @AharomAvelino

Que fim levou LADY GAGA?

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Ainda há salvação para a carreira de Lady Gaga? A primeira vez que ouvi e vi o clipe da deliciosa “ Just Dance ”, fiquei empolgado com aquela loirinha com pinta e jeito de David Bowie. Gaga, naquele momento, parecia uma grata surpresa no mundinho repetitivo e então cansativo do mundo pop. Ela dançava bem, tinha uma voz gostosa de se ouvir e possuía carisma (pelo menos era o que aparentava). Gaga e Bowie "semelhanças" O tempo passou e minha empolgação com Lady Gaga também passou. A menina que dava pinta de que traria novidade a este universo competitivo da música acabou se mostrando frágil. Gaga escolheu o caminho mais fácil: virar a personagem que ela própria criara. Se no início, seu figurino exótico e sua personagem engraçada parecia uma novidade, com o tempo virou uma piada. A cantora acabou se mostrando uma figura folclórica, caricata. Se lá no começo da carreira, as referências a outro artista (no caso, Bowie) pareciam um grito de criatividade, no deco

As férias acabaram, meu povo!

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Oi, Cá estou eu outra vez. Voltei com os vídeos (daquele jeito: gravando quando a preguiça deixa). Na volta: o que eu acho (gostou ou não) da Ke$ha, um comentário sobre amigos possessivos (sabe aquele tipo que acha que você não pode ter outro amigo?) e dou uma dica de um livro pra lá de massa: Quando a Chuva Caía, de Christine M. Vem ver... corre que tá babado: Então é isso, qualquer hora eu volto: @AharomAvelino

Com que roupa... eu vou?

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- Ficou ótimo! – disse a vendedora com um sorriso amarelo no rosto. Eu olhei minha imagem refletida no espelho e não sabia se ria ou esganava aquela moça. Ótimo onde? Só se fosse na terra da imaginação em que ela vivia. Sempre odiei comprar roupas. Bater pernas, olhar as vitrines, tudo isso é até bacana; mas, experimentar as ditas, ah, isso é irritante. Quando se está gordo (meu caso), a coisa é pior ainda. Nada serve, nada fica legal, nada cai bem. No entanto, pior do que colocar um modelo atrás do outro e chegar a conclusão de que o problema não é com a roupa, mas com seu corpinho (ou corpão), é ter que enfrentar os vendedores de loja. Como são dissimulados! Tudo que você coloca, segundo eles, foi feito para você ou te deixou um verdadeiro “espetáculo”. Espetáculo. Talvez essa seja mesmo a palavra adequada, pois na maioria das vezes, parecemos uma atração circense. Já ouvi vendedores dizendo que eu precisava levar determinado medelito porque era a “a minha cara”, em se

Professora Sem Classe

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Oi, Vamos continuar minha saga na escola? Prontos para o episódio dois? Se você está chegando aqui agora, corre no post antigo e veja como eu ganhei um concurso imitando a Gretchen na primeira série. Clica  AQUI .  CAPÍTULO 02 - PROFESSORA SEM CLASSE - - Vamos bater no viado! – foi mais ou menos isso que disseram quando eu estava lavando as mãos no banheiro da escola. Eu já estava na terceira série e minha vida não era nada fácil. Lembra da imitação da Gretchen na primeira série? Pois é, minha performance (premiada com um disco de vinil da própria cantora) abriu as portas para meu tormento. Se antes as agressões eram apenas verbais ou psicológicas, daquele dia em diante, passei a ser agredido fisicamente: tomavam meu dinheiro do lanche, esbarrava em mim nos corredores da escola me jogando contra a parede e, às vezes no chão. Como todo e qualquer ser que se vê ameaçado, eu procurei sobreviver. Durante os intervalos, para não apanhar dos alunos mais velhos, eu