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Mostrando postagens de novembro, 2010

FORA DO NINHO

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Olá, Eu sou um saudosista. Confesso! Adoro coisas que me lembrem os anos 80. Talvez por isso, eu tenha me empolgado com a estreia da novela Ti-Ti-Ti . A produção global tá indo muito bem, obrigado. É bonitinha, bem feita, bem escrita, bem dirigida (mesmo, às vezes, lembrando Caras e Bocas em algumas cenas). Mas só puxei o assunto Ti-Ti-Ti para falar de uma atriz que amo: Malu Mader . Sempre achei Malu uma grande estrela da TV, mas não tenho achado bacana sua passagem pela novela das sete. A personagem dela (Suzana) é chata, cansativa e não tem vida própria. Sacanagem com essa moça que tem muito talento. Também acho que Malu tem se repetido, desde Fera Radical (nossa, sou velho), tenho a sensação de que ela faz a mesma personagem. E mais, Malu não ousa, observem que o cabelo dela tem o mesmo estilo desde que Noé deu uma voltinha de arca. Malu Mader é uma grande estrela, mas precisa tomar consciência disso. Enquanto ela teme pagar mico em cena, Cláudia Raia rouba a cena e faz de Ti-T

A DOR À FLOR DA PELE

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Olá, Hoje em dia, ouvimos o tempo todo (ou lemos) alguém falar sobre bullying , uma forma de intimidação física e/ou psicológica sofrida por pessoas diversas, em especial, por alunos nas escolas. O termo é novo, a palavra é nova, mas o ato é antigo. Vou confessar aqui algo que aconteceu comigo (pensei muito antes de escrever esse post, mas vamos lá). No começo da minha vida escolar, da primeira até a quarta série, eu era perseguido constantemente por alunos maiores, levava cascudos, empurrões, era xingado, diziam que iam me “esfolar na saída”; tudo isso por uma única razão: eu era meio delicado demais, digamos assim. Foram anos duros, difíceis. Os professores ignoravam o fato e, com o tempo, eu parei de reclamar. Foi aí que descobrir a biblioteca. Lá havia sempre um funcionário da escola, então, eu comecei a me esconder naquele recinto. O que era ruim virou algo positivo: sem querer, eu descobrir que ler era interessante. Talvez, ali tenha começado minha carreira (caótica e amadora)

XENOFOBIA BRASILEIRA

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Oi, Faz muito tempo que não escrevo aqui, já estava sentindo falta. Então, vamos lá: no último domingo elegemos nosso novo presidente (no caso, nova) e isso seria motivo pra comemoração, afinal, não são todos os países que podem votar no seu representante maior. Numa democracia, é assim que a coisa funciona: um candidato ganha, outro perde; e a vida continua. Mas, no domingo, o que vimos – via Twitter – foi uma onda xenofóbica. Eleitores do candidato derrotado (só pode ser) começaram a destilar sua fúria, sua ira, seu verdadeiro eu contra os nossos irmãos nordestinos, culpando-os pela eleição da candidata Dilma (como se as outras regiões do país não tivessem votado nela também). É triste ver que em um país tão rico, tão lindo e tão democrático, ainda existam pessoas que não sabem perder. Nesse momento, não importa mais quem ganhou, mas como podemos ajudar essa pessoa a fazer do Brasil uma nação melhor para todos (para quem votou nela e para quem não votou também). Fica aqui meu apo